Maraberto FIlmes
navegar é preciso
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"Quando o carnaval aprendeu a sambar" é um projeto de longa-metragem documental de caráter ensaístico com duração de 100 minutos, que trabalha relatos e crônicas dos antigos carnavais se utilizando das vozes de cronistas do passado e do presente para contar histórias dos 50 anos mais importantes da formação do internacionalmente conhecido carnaval carioca, o período de 1880 a 1935.
O projeto já conta com material audiovisual inédito, resultado de uma série de entrevistas realizadas na década de 1990 com a Velha Guarda da Mangueira e grandes nomes do samba carioca como Dona Zica, Dona Neuma, Adelzon Alves, Rubem Confeti e muitos outros.
PREMIADO NO EDITAL “RETOMADA CULTURAL 2” DE 2021.
PESQUISA AVANÇADA, PRIMEIRO TRATAMENTO DE ROTEIRO PRONTO
CAPTAÇÃO DE RECURSOS EM ANDAMENTO
Série documental composta por 13 episódios de 26 minutos.
Em sua primeira temporada, Floresta Atlântica cruza o Rio de Janeiro de Oeste à Leste, apresentando a Trilha Transcarioca pelo ponto de vista das pessoas que a experimentam diretamente em seu cotidiano. Na série, os protagonistas são ao mesmo tempo, personagens e apresentadores dos seus territórios e de suas práticas florestais, compondo uma espécie de etnografia florestal dos cariocas em suas mais diversas interações e vivências.
PROJETO 40% GRAVADO EM PORTUGAL
ROTEIRO EM TRATAMENTO FINAL
CAPTAÇÃO DE RECURSOS EM ANDAMENTO
Documentário de longa metragem, co-produção Brasil-Portugal, sobre a reflexão do poeta sobre a dor, o sofrimento do luto não admitido da perda prematura do amor. O olhar, o pensamento, a pulsação e a respiração marcadas no teclado da máquina de escrever, nas teclas do piano, nos enquadramentos da câmera.
A busca em outro lugar do que está aqui, do que está dentro a 6 mil quilômetros, na mesma língua, na outra família, nos
outros amigos.
O roteiro do filme são as andanças do poeta e compositor brasileiro Luis Felipe Gama, guiado pela poeta e cantora portuguesa Susana Travassos, sua irmã, parceira, amiga e confidente. Acontece durante as festividades do final de ano em Lisboa, em Vila de Santo Antonio, no Algarve, e na cidade do Porto. Uma narrativa cuja cronologia é pontuada pela dor do amor estrangulado, pela poesia, pela música.
A Maraberto Filmes é uma produtora audiovisual, um núcleo de criação e desenvolvimento de projetos. Com temáticas, personagens e universos que compõem os imaginários e a diversidade de um país como o Brasil, produzimos filmes, vídeo clips, institucionais, registramos eventos, realizamos oficinas, encontros e festivais. Com obras premiadas, capacidade técnica e estética, retratamos culturas de povos tradicionais, das Favelas Cariocas, das nossas florestas, do Carnaval, das artes visuais e da música da nossa terra... porque navegar, é preciso.
Sócio-fundador da Maraberto Filmes, Rodrigo Savastano estudou Ciências Sociais, Economia, Cinema e Comunicação, especializando-se em jornalismo pela PUC-Rio; e trabalha como montador, diretor, fotógrafo, curador e roteirista audiovisual desde 2002, tendo recebido mais de 20 prêmios ao longo de sua carreira. Como editor, participou de mais de 450 projetos de documentários, séries, institucionais etc, sendo 6 longas-metragens, 8 séries e mais de 35 curta-metragens. Como diretor, um documentário de longa metragem e um de média metragem, além de sete curtas metragens, ganhou duas residências artísticas na Villa Waldberta (Munique), uma em La Casa Encendida (Madri), e uma da Fundacion Del Nuevo Cine Latino-americano (Havana). Seus filmes são: Flutuantes (doc, 71min), 2014 Bonequeiros do Nordeste, (doc), 65mins, 2014 Brincadeira de boneco, (doc, 21min), 2014 Afluentis, (ficção, 17 min.), 2009 esboço de invisível 1 e 2 (ensaios, 14 min e 5 min.), 2006/07 pequenas paisagens de altötting (ensaio, 13 min.), 2006 Mestre Humberto (doc, 20min.), 2005 Antes do Fim do Mar (doc, 16 min.), 2002.
Lívia foi carnavalesca de escola de samba mirim durante 12 anos e criou 3 desfiles de carnaval voltados para pessoas com deficiências e outras capacidades. É diretora artística e coordenadora de projetos, desenvolve espaços de experimentação e aprendizagem com foco na infância e acessibilidade, suas iniciativas envolvem processos colaborativos e de defesa dos direitos humanos. Há 18 anos participa de diversas pesquisas e projetos, passando por 12 países, dezenas de escolas, movimentos sociais, festivais e residências artísticas. Com o IBGE e a Agência Canadense de Desenvolvimento Internacional, realizou documentários em Aldeias Indígenas e Quilombolas. É co-criadora do projeto de transficção "As Maravilhas da Pequena África", do CarnavalTech e da Monstra Nuvem de Cinema. Como diretora de arte participa de videoclips, filmes, shows e eventos. Atualmente, se dedica a criação de espaços interativos para brincar, onde mistura o audiovisual com criaturas mecânicas, infláveis e fantasias com tecnologia vestível. No Rio, realizou laboratórios de arte e tecnologia na Maré, no Centro de Artes Helio Oiticica, Olabi e Oi Futuro.
Breno Soares é formado pela PUC-Rio em Cinema e há 10 anos trabalha no mercado audiovisual, atuando como produtor em todas as etapas de produção de diversos produtos audiovisuais. Entre 2008 e 2014, trabalhou nas Produções Cinemagráficas LC Barreto como Diretor de Produção e Produtor de Pós Produção. Nos últimos 03 anos, vem atuando ativamente em produções audivisuais como freelancer e no desenvolvimento de projetos como sócio da Maraberto Filmes. Entre os recentes trabalhos destaca-se os longas BR716 (2016, Domingos Oliveira), Canastra Suja (2017, Caio Sóh), Doppelganger (2017, Domingos Oliveira), Vampiro 40o (2016, Marcelo Santiago).
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Breno Soares Rodrigo Savastano
(021) 98106-1236 (021) 98236-0596
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Lívia Diniz
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